Tráfego pago

Imagine aumentar a visibilidade do seu negócio, gerar resultados imediatos e atingir as pessoas certas no momento ideal? Essas são algumas das vantagens que o investimento em tráfego pago pode proporcionar a sua empresa. 

Hoje em dia essa estratégia vêm se mostrando uma das mais efetivas para gerar leads e vender online.

Afinal, existem muitos estabelecimentos que oferecem conteúdos, produtos e informações similares aos que você disponibiliza, portanto, para ganhar notoriedade é preciso investir em ações que te impulsionam. 

Pensando nisso, abordaremos neste artigo o que é o tráfego pago, como ele funciona, quais são as suas principais ferramentas e 5 vantagens de para incluí-lo em sua estratégia de vendas e marketing. Vamos lá?

O que é tráfego pago?

O tráfego pago consiste em uma estratégia que ajuda a melhorar os acessos em um site, rede social, landing page etc., através de anúncios em plataformas de mídias digitais. 

De forma bem simples, investir em tráfego pago significa utilizar uma ferramenta para entregar os seus anúncios para um maior número de pessoas e pagar um valor referente ao número de cliques ou visualizações desses anúncios. 

O custo de investimento nessa estratégia vai depender dos canais utilizados e das especificações da sua campanha, como duração, segmentação escolhida, tipos de anúncios, objetivos, entre outras variáveis.

Vale lembrar que todas essas definições também influenciam nos resultados dos anúncios. Por isso, é essencial que a pessoa responsável por gerir essas ações tenha domínio sobre o assunto e seja capaz de desenvolver um planejamento de mídia eficiente. 

Mas o tráfego pago é a única forma de ser visto no ambiente virtual?

Não, a forma como os seus clientes em potencial te encontram nas mídias sociais pode ser resultado de duas estratégias: tráfego pago e tráfego orgânico. Entenda a diferença entre elas no tópico a seguir. 

Qual é a diferença entre tráfego pago e tráfego orgânico?

O tráfego pago, como mencionamos, é aquele que exige um investimento direto, ou seja, você paga para que os seus anúncios apareçam.

Podemos citar como exemplo, o uso da ferramenta Google Ads que permite o investimento para aparecer nos primeiros resultados no motor de busca Google. Também existem outros locais de divulgação como o Facebook, o Instagram, o LinkedIn, o YouTube. 

Já o tráfego orgânico é aquele que ocorre de forma natural, isto significa que o usuário encontra o seu site e as suas redes de maneira espontânea, seja pela pesquisa orgânica no Google ou até mesmo por indicação de amigos.

Dessa forma, no tráfego orgânico não existe o investimento direto para ganhar o interesse do público.

Como funciona o tráfego pago?

Para entender o funcionamento do tráfego pago, dois conceitos são fundamentais: CPC e CPM. Essas são as duas formas de precificação em uma estratégia de anúncio.

CPC: o Custo por Clique define um valor específico para cada clique realizado em um anúncio pelo usuário. Ou seja, você vai pagar pelos cliques que o seu anúncio receber. 

CPM: o Custo por Mil Impressões é uma métrica de desempenho que mostra o valor cobrado quando os anúncios são exibidos mil vezes. Em outras palavras, o anunciante concorda em pagar um valor pré-determinado a cada mil impressões. 

Diante disso, podemos dizer que o CPC é o mais indicado quando o objetivo é gerar cliques e saber exatamente o quanto você irá gastar e o CPM é a melhor opção quando o foco é aparecer para o maior número de pessoas possível para visibilidade e posicionamento de marca.

Depois de definir o método de precificação, basta criar o anúncio e personalizá-lo de acordo com os objetivos do seu negócio.

Quais são as principais ferramentas de tráfego pago?

Google Ads: plataforma de anúncios do Google. Através dela é possível ranquear a sua página nos resultados de buscas do Google e outros sites parceiros. 

Uma das grandes vantagens dessa ferramenta é a possibilidade de segmentar o público alvo e também mensurar os resultados através de testes A/B.

Facebook Ads e Instagram Ads: ambas as redes sociais também contam com ferramentas para publicar postagens patrocinadas e ganhar a atenção de mais usuários. 

Essas plataformas permitem a criação de anúncios em vídeos ou imagens e, também, a inserção de links, textos etc. 

LinkedIn Ads: ideal para negócios B2B, o LinkedIn também permite a gestão de anúncios. O interessante é que a segmentação nessa ferramenta pode ser feita por título, função, tamanho da empresa, ramo da profissão, entre outras opções. 

Anúncios no YouTube: O Youtube também admite o gerenciamento e promoção de anúncios que vão aparecer dentro dos próprios vídeos do canal como uma sugestão.

5 vantagens de investir em tráfego pago:

1. Mais rapidez na obtenção de resultados

Ao investir em tráfego pago é possível obter resultados rapidamente, uma vez que muito mais pessoas são atingidas, não sendo necessário depender do algoritmo de cada plataforma para entregar o conteúdo para os usuários. 

2. Atingir objetivos específicos

Com o tráfego pago você consegue divulgar ações com objetivos específicos. 

Talvez você não consiga manter um investimento em todos os seus conteúdos, mas pode escolher ações específicas para gerar oportunidades, como por exemplo, o lançamento de um produto novo da sua empresa. 

3. Chegar ao público-alvo esperado

A personalização possível nesta estratégia também permite a definição de público, fazendo com que os seus conteúdos cheguem às pessoas certas.

Isso faz com que a empresa tenha acesso a várias segmentações, podendo escolher aquela que melhor se encaixa com o seu público-alvo esperado de acordo com interesses, sexo, idade, entre outras características.

4. Gerar leads mais qualificados

Se as suas campanhas forem bem segmentadas, as chances de gerar leads qualificados são muito maiores.

O que são leads qualificados? 

De forma simples, é aquele usuário que apresenta as características de um cliente em potencial, isto é, demonstra o interesse de compra em sua empresa.

5. Não necessita de especialistas em marketing de conteúdo

Para gerar tráfego orgânico é necessário produzir conteúdos relevantes e que utilizem de técnicas de SEO (Search Engine Optimization – “otimização de mecanismos de busca”). 

No caso de não contar com uma equipe especializada em marketing de conteúdo, o tráfego pago se torna uma ótima opção que pode gerar resultados rápidos, sem exigir tantos conhecimentos técnicos. 

Diante de tudo isso, podemos dizer que tanto o tráfego orgânico quanto o tráfego pago possuem vantagens, por isso, o ideal é combinar ambas as estratégias para garantir que a sua comunicação atinja cada vez um maior número de pessoas que tenham um real interesse no seu produto ou serviço.

Não sabe por onde começar?

Não se preocupe. A Fusão Online conta com profissionais especialistas em mídias sociais, campanhas para internet e outros serviços que podem te ajudar a aumentar exponencialmente os seus resultados. 

Entre em contato conosco e agende uma conversa!

Os CTAs (Call to Action) estão por toda parte.

Se você trabalha com marketing, com certeza essa ferramenta já faz parte da sua rotina e, se você não trabalha, saiba que elas também estão no seu dia a dia.

Você pode encontrá-las, por exemplo, em sites, e-mails, redes sociais, anúncios, entre vários outros lugares.

E se você puder utilizá-las para aumentar as conversões do seu negócio?

Saiba que é possível. A call to action é o instrumento ideal para ajudar o seu lead a dar um novo passo dentro do funil de vendas. 

Quer saber como? 

Continue a leitura e confira 5 estratégias para um CTA que gere vendas para o seu negócio!

O que é Call to Action?

Call to Action ou CTA, é a expressão em inglês que significa “chamada para ação”. 

Essa chamada pode ser feita de forma textual ou visual, o importante é que ela leve o visitante a realizar determinada ação esperada.

Dessa forma, é uma ferramenta muito poderosa e essencial para fomentar as suas estratégias de marketing e gerar mais vendas. 

Trouxemos alguns dados que deixam claro o poder de um bom CTA, confira:

  • A taxa média de abandono de carrinho de compras online é de 69,99%;
  • As pessoas lêem apenas 60% de cada artigo dentro de um blog;
  • 80% dos usuários de sites ficam cerca de 13 segundos na primeira dobra de uma página;
  • 70 a 90% dos visitantes vão abandonar o seu website e nunca mais vão voltar.

É importante ressaltar que um CTA sempre deve estar relacionado ao conteúdo em que ele foi colocado. 

Por exemplo, se você está utilizando um CTA de “faça um teste grátis”, é necessário que a oferta seja verídica. No caso de ser um botão, ele deverá redirecionar para uma página que dê continuidade no processo de solicitação de um teste gratuito, como um formulário de adesão. 

Embora a Call to Action seja comumente utilizada para levar o cliente para realizar uma compra, existem outras funções mais específicas que ele pode assumir. Você vai conferir quais são no tópico a seguir. 

Quando ele pode ser utilizado?

A call to action tem diversos objetivos, afinal, existem muitos recursos e ferramentas de divulgação disponíveis hoje em dia.

Listamos os principais canais digitais em que este recurso pode ser utilizado:

– Páginas dentro de um site;

– Blog; 

– Redes sociais; 

– Anúncios;

– Landing Pages;

– Home de sites;

– E-mail marketing;

– Vídeos;

– Newsletter etc. 

Exemplos de Call to Action

Confira alguns exemplos de Call to Action de acordo com diferentes objetivos:

Assinar uma newsletter 

“Assine a nossa newsletter e fique por dentro de todas as novidades!”

Gerar engajamento em redes sociais

“Curta e compartilhe com os seus amigos!”

“Deixe sua opinião aqui nos comentários.”

Direcionar o usuário para um blog post

“Se você se interessou por este assunto, confira um artigo completo que separamos sobre ele.”

“Clique no link na bio e confira um artigo completo sobre [assunto].”

Anunciar um produto

“Clique aqui e compre já!”

“Garanta o seu clicando aqui”

Fazer um download

“Baixe agora o nosso e-book gratuito.”

“Baixe gratuitamente.”

Realizar uma inscrição

“Inscreva-se em nosso webinar de forma gratuita.”

“Garanta a sua vaga!”

A escolha do melhor CTA vai depender de alguns fatores como o local de divulgação, formato do conteúdo, objetivo, público-alvo etc.

E, para te ajudar, separamos 5 estratégias que te ajudarão a converter. 

5 estratégias para um Call to Action que converte

1. Utilize CTAs variados

Não se prenda a uma única forma de utilizar um CTA. Você pode utilizá-lo para além de botões, como em links e imagens para conteúdos em redes sociais, e-mail marketing, artigos de blog, e por aí vai. 

Identifique o que pode chamar a atenção do seu visitante e escolha o CTA que te ajudará a encaminhá-lo para tomar a decisão que você espera.

Experimente! Você pode realizar testes A/B para entender o que funciona melhor para a sua audiência.

2. Desperte o senso de urgência | novidade | escassez

Os gatilhos mentais são ótimos aliados dos CTAs, afinal, essa técnica ajuda a influenciar o processo de decisão de compra. 

Existem diversos deles, mas alguns são mais utilizados, veja exemplos: 

Urgência: “Promoção válida até as 23 horas de hoje.” 

Novidade: “Um novo jeito de usar o produto que você já conhece.” 

Escassez: “Corra! Restam poucas unidades!”

3. Mostre benefícios 

Evidencie os benefícios da sua oferta. Como por exemplo: 50% de desconto, 30 dias grátis etc. 

Hoje em dia, as pessoas não estão interessadas apenas nos produtos, mas também nos benefícios que elas terão ao adquiri-lo.

4. Não use CTAs demais

Nada em excesso é atrativo. Seja simples. Não é necessário utilizar muitas palavras em um CTA para chamar a atenção do usuário. 

Além disso, inserir muitos CTAs em uma mesma página pode confundir o leitor, fazendo com que ele não tome decisão nenhuma.

Se for realmente necessário utilizar mais de uma chamada para ação em sua estratégia, procure variar o formato e a posição da frase. 

5. Dê destaque para os CTAs

Os CTAs precisam atrair a atenção, por isso, utilize cores e tamanhos que se destacam do restante do material.

Mas lembre-se: certifique-se que ele estará em harmonia com o restante do conteúdo.

Uma ótima dica é usar a regra 60/30/10 para equilibrar as cores.

Ela funciona assim: escolha três cores diferentes para o seu conteúdo e utilize-as nas proporções 60%, 30% e 10%.

A cor de destaque deve ser usada em menor proporção (como em um CTA) e a cor mais neutra deve ser utilizada na proporção de 60%. 

Agora você já conhece ótimas estratégias para uma Call to Action que converte, a ideia é que, com o tempo, você entenda cada vez mais o que desperta o interesse da sua audiência e, consequentemente, ajuda você a obter melhores resultados. Não tenha medo de testar! 

Gostou dessas dicas? Acompanhe o blog e as redes sociais da Fusão Online (Facebook, Instagram e LinkedIn) e tenha acesso a diversos conteúdos do universo do Marketing Digital.

Se desejar incrementar as suas estratégias de marketing para alcançar melhores resultados, entre em contato conosco e entenda o que podemos fazer pelo seu negócio. É só clicar aqui.

Uma das etapas de um planejamento estratégico de marketing é a definição das estratégias de comunicação, ou seja, o estabelecimento de um plano para divulgar produtos ou serviços de determinada empresa. 

Esse planejamento deve levar em consideração o público-alvo, o tom de voz, as redes sociais que serão trabalhadas etc. Assim, é possível estabelecer um método que sirva de orientação para todos os colaboradores na hora de criar conexões com o público.

Hoje em dia, sabemos que as redes sociais são um dos principais canais de divulgação para as empresas.

E não é para menos! De acordo com um levantamento da All iN | Social Miner, 76% dos consumidores pesquisam produtos através das redes sociais.

Porém, para aproveitar essa oportunidade é preciso ficar atento às peculiaridades de linguagem destes canais e, assim, conseguir transmitir mensagens de forma rápida e eficiente.

É nesse contexto que palavras como “gif”, “meme” e “emoji” passaram a fazer parte da linguagem universal da internet.

Não sabe o que elas significam? 

Fique tranquilo (a), neste artigo vamos te explicar os significados e como utilizar esses elementos para deixar o seu conteúdo cada vez mais descontraído e agradável para o público. Acompanhe!

Bom humor nas estratégias de comunicação: o que são emojis, GIFs e memes?

A internet revolucionou a maneira como as empresas se comunicam com o seu público. 

Além de encurtar distâncias, uma nova linguagem foi criada para ajudar a expressar emoções, sentimentos, vontades e sensações.

Essa linguagem é composta por informalidades, simplificações, abreviações, uso de imagens, gifs, emojis, entre outros elementos característicos.

A seguir vamos explicar o que são dos itens mais utilizados em uma comunicação com bom humor:

Emojis

Os emojis já fazem parte da nossa cultura há certo tempo. Eles surgiram no Japão no final dos anos 90, sendo que o termo é a junção de duas palavras japonesas: “e”, que significa imagem, e “moji”, que significa personagem.

Eles são considerados pictogramas, ou seja, imagens que representam um objetivo ou uma ideia.

Além de conseguir transmitir significados e emoções às palavras, eles são muito utilizados para substituir mensagens curtas. 

As principais categorias de emojis representam expressões faciais, objetos, flores, alimentos, veículos etc.

Memes

Os memes significam a “viralização” de uma informação, ou seja, algum tipo de conteúdo que alcança muita popularidade rapidamente.

Um meme pode ser uma imagem, um vídeo, uma música ou outro formato que se torna assunto no mundo virtual e gera boas piadas. 

GIFs

Já o GIF (Graphics Interchange Format) trata-se de uma imagem animada usada para deixar um conteúdo mais dinâmico. 

Ele foi criado por Stephen Wilhite, um engenheiro da CompuServe, em 1987, para atender a um propósito diferente do que usamos hoje em dia.

O objetivo na época era criar um formato de imagem com um tamanho pequeno que não exigisse muito das conexões, já que eram muito lentas.

Com esse novo formato era possível transferir arquivos de imagens com cores, o que era um diferencial.

Não demorou muito para muitos GIF’s se popularizarem e caírem no gosto dos usuários.

Hoje em dia, na maioria das vezes os GIFs são relacionados a conteúdos humorísticos, deixando as conversas mais leves e divertidas. 

O bom humor funciona em todo tipo de comunicação com o público?

Usar o bom humor na comunicação com certeza é uma estratégia que te ajuda na aproximação com o seu público, no entanto, antes de sair espalhando memes e emojis por aí é importante refletir sobre o perfil da sua marca.

A sua marca é extrovertida ou é mais séria? Quais termos ela costuma usar? Quais expressões ela jamais usaria? Ela fala no plural ou no singular?

Essas são algumas perguntas a se fazer na hora de definir o tom de voz da sua marca, ou seja, a personalidade que a sua empresa expressa nos canais de comunicação.

Entendendo o perfil da sua marca, quais são os seus objetivos, como o seu público se comporta nas redes sociais, ficará muito mais fácil criar conexões usando o bom humor.

Também é preciso considerar os canais que você estará presente, afinal, os perfis dos usuários em cada rede social são diferentes.

O LinkedIn, por exemplo, é uma rede social com cunho profissional, usada por trabalhadores e empresas. Portanto, a maior parte dos conteúdos são artigos e textos voltados para esse público. Assim, nem sempre as brincadeiras são bem-vindas.

Já o TikTok, rede social preferida da geração Z, é utilizado principalmente para compartilhamento de vídeos de humor, danças, trends, desafios, imitações etc., admitindo uma linguagem muito mais informal.

Por isso, o importante é entender o comportamento do seu público e as características de cada rede social, sempre fazendo uso de muito bom senso.

Como utilizar o bom humor em suas estratégias de comunicação?

Depois de avaliar o perfil do seu público e se o bom humor “combina” com o seu produto ou serviço, é hora de colocar a mão na massa!

Algumas marcas utilizam o bom humor em momentos específicos, outras já aplicam em suas estratégias de comunicação gerais.

Para se inspirar, observe os perfis de algumas grandes marcas que apostam nessa estratégia em sua comunicação. Alguns bons exemplos são: Burger King, Netflix Brasil e Nubank.

Usar o bom humor em suas campanhas não garantirá o sucesso delas, por isso é preciso ir testando e ajustando para aumentar as chances de bons resultados.

Apesar de não existir uma receita pronta, algumas dicas são importantes: 

– Fique por dentro dos memes e expressões que estão em alta na internet e procure utilizá-los no “timing” correto;

– Cuidado para não compartilhar conteúdos ofensivos: lembre-se de que se a piada ofender alguém, ela deixa de ser engraçada;

– Use GIFs, emojis, memes e figurinhas para deixar o conteúdo mais atrativo;

– Observe o comportamento dos seus concorrentes nas redes sociais; 

– Crie um estilo único;

– Analise o engajamento das suas publicações, para entender se o conteúdo está agradando ou não o seu público.

Gostou dessas dicas e agora está pensando em adotar essa estratégia em suas redes sociais? Conte com a Fusão Online!

Com profissionais especialistas em gestão de redes sociais, nós podemos te ajudar a desenvolver uma comunicação única para o seu negócio para conquistar as pessoas certas. Entre em contato conosco, clicando aqui.

O tráfego pago diz respeito a acessos no seu site, na sua loja ou página. Vamos começar com um exemplo simples: você planeja uma festa, investe em temas e quebra a cabeça com fornecedores e atividades, mas, no fim, ninguém aparece para prestigiar seu evento. 

Que situação chata, não é mesmo? 

Com um conteúdo não visualizado, o sentimento é igual: não basta produzir tudo com qualidade, os convidados também precisam chegar até lá e querer passar um tempinho “na festa.”

O conceito “pagar” sempre assusta. Então, vamos começar explicando esse ponto para você em nosso artigo. Acompanhe a leitura!

O que é tráfego pago?

O tráfego pago pode ser considerado uma espécie de investimento que você faz em sua estratégia de marketing digital. Com ele, você garante que o seu site tenha acessos e, consequentemente, seja bem ranqueado.

No tráfego pago, os visitantes que aparecem para engrossar sua festa de promoção chegaram ali através de páginas e links pagos que você adquiriu por meio de mini leilões ou keywords, mas você só paga por eles à medida que recebem o tão sonhado clique, garantindo uma fatia no bolo do público-alvo e o pagamento do serviço somente quando você conquistar aquela atenção.

Sem mais delongas, o conceito de investir nesse tipo de publicidade é bem óbvio: você pode obter muitos resultados (até ganhar dinheiro) com anúncios e Ads investindo corretamente.

Apesar de bem eficientes, as estratégias de tráfego pago exigem uma técnica mais específica no campo da escrita: os gatilhos mentais. 

E, como viemos até aqui, nós não faríamos para você um texto completo sobre como fazer o tráfego pago dar certo, sem chegar no braço direito dele: a estratégia de marketing digital correta.

Benefícios do tráfego pago para sua empresa

Um dos benefícios principais desse tipo de tráfego é que você obtém resultados imediatos a partir do momento em que paga por isso.

Não é preciso investir muitas somas de dinheiro, o mais importante aqui é saber como a campanha será aplicada e o tempo que ela vai durar para que o plano certo seja contratado.

Para conquistar metas utilizando o tráfego pago, você vai precisar contar com aliados que te ajudem a entender onde estão seus pontos fortes no conteúdo. 

O que só tem como ser realizado utilizando as técnicas de funil e posts ricos com conteúdo sugestivo.

Por outro lado, se você parar de investir em campanhas, elas simplesmente deixam de existir. Diferente de outro tipo de tráfego, o orgânico – que é quando o público chega no seu conteúdo sem que você precise subir campanhas ou pagar por isso.

Para aprender um pouco mais sobre o impacto de cada tipo de tráfego pago, vale sempre a pena também compreender e trabalhar de maneira assertiva cada plataforma de mídias sociais. 

As ferramentas são inúmeras: Google Ads, Google Shopping, YouTube, Facebook Ads, Instagram e até mesmo o WhatsApp de um jeito bem pensado. Podemos dizer que as mais utilizadas e com retorno mais rápido são Google Ads e o Facebook Ads.

Entender a fundo como seu produto e serviço pode ser aplicado como peça fundamental na rotina de alguém também é muito importante. 

Faça seu produto ser necessário ao consumidor nos anúncios de tráfego pago e “venda seu peixe”. 

Como trabalhar com tráfego pago dentro da estratégia de marketing

Para começar, um bom conteúdo torna muito mais atraente o seu produto ao leitor. E, para tê-lo, é preciso um suporte. Eis que surgem os produtores de conteúdo.

Esses profissionais são especializados em produção de conteúdo digital e sabem como garantir que um termo ou frase impactem o cliente e o leve até a compra do seu produto. 

Retomando ao tráfego pago, vemos que não é diferente: o seu anúncio precisa ser muito bem direcionado para alcançar bons resultados – orientados na jornada do consumidor.

Mas para isso é necessário usar de boas ferramentas, que vão analisar a relevância dos resultados e o lance dado para os anúncios, o que  gerencia quais resultados serão mostrados primeiro na corrida. 

Uma dica que damos é que não tenha receio de investir em tráfego pago, porque isso pode levar seu ROI às alturas. E mais rápido do que você imagina. 

Tanto na venda convencional como na digital, vender é arte e envolve saber onde vender, como vender, para quem vender e como utilizar bem as ferramentas à disposição. 

No entanto, caso note que ainda está faltando algo, que os resultados não estão superando a sua expectativa, você pode contar com o apoio de uma agência especializada para ajudar a sua empresa a obter mais progresso e, consequentemente, ter mais lucros.

E aí? Pronto para começar?